Prognóstico de Plano de Recursos Hídricos será apresentado em reunião virtual

  03/12/2020    Foto de capa: Divulgação/Projeto.

Será realizada na próxima quarta-feira (9) reunião virtual para apresentação do Prognóstico do Plano de Recursos Hídricos das Unidades de Planejamento e Gerenciamento (UPGs) Alto Paraguai Médio (UPG P2) e Alto Paraguai Superior (UPG P3).

Confira o documento completo aqui.

A reunião acontecerá das 8h30 às 12h via serviço de conferência remota – acesse o link aqui. As inscrições para o encontro virtual estão sendo feitas por meio de formulário eletrônico.

A ação decorre de um Termo de Colaboração firmado entre a Secretaria de Estado de Meio Ambiente (Sema-MT) e a Fundação Uniselva para desenvolvimento de estudos e projetos necessários à elaboração de um Plano Integrado de Bacias Hidrográficas nas UPGs P2 e P3.

O termo resultou num projeto de extensão em execução pelo Departamento de Engenharia Sanitária e Ambiental da Faculdade de Arquitetura, Engenharia e Tecnologia (Faet) da Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT), atualmente sob coordenação da professora Luciana Sanches.

O Prognóstico das Unidades de Planejamento e Gerenciamento Alto Paraguai Médio e Alto Paraguai Superior constitui a segunda etapa do Plano de Recursos Hídricos das UPGs P2 e P3.

Essas UPGs estão localizadas na porção sudoeste do estado e abrangem, total ou em partes, os municípios de Nova Olímpia, Tangará da Serra, Barra do Bugres, Porto Estrela, Cáceres, Lambari D’Oeste, São José dos Quatro Marcos, Araputanga, Rio Branco, Salto do Céu, Reserva do Cabaçal, Denise, Diamantino, Alto Paraguai, Arenápolis, Santo Afonso, Nova Marilândia, Rosário Oeste, Mirassol D’Oeste, Nossa Senhora do Livramento e Nortelândia.

Após diagnosticar a situação atual dos recursos hídricos, faz-se necessário projetar cenários das demandas e disponibilidades hídricas no futuro. Desta forma, os cenários objetivam representar diferentes situações de alterações, sejam estas demográficas, econômicas e/ou ambientais, visando os interesses internos e externos à região, prospectando os possíveis impactos sobre as demandas e a disponibilidade hídrica.

Por Assessoria de Comunicação/Fundação Uniselva
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